14 outubro 2008

Vale a pena ler

Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco,

“Por favor, ajude-me, sou cego”.

Um famoso publicitário que todos os dias passava em frente a ele, parou e viu as poucas moedas no boné. Pensou por um instante e sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora sem dizer nada.

No final da tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.

O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia colocado.

O publicitário respondeu:

“Não se preocupe meu amigo, não escrevi nada que não esteja de acordo com o seu anúncio original, mas com outras palavras”. Sorriu e continuou seu caminho.

O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: “É Primavera em Paris, e não posso vê-la”.

Moral da estória: Como você quer que as coisas sejam diferentes se você faz tudo sempre igual? Mudemos a estratégia quando não nos acontece nada.

É verdade que nada é perfeito, mas também é verdade que tudo pode ser melhorado.


(Autor desconhecido)

 

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